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Enviada em: 16/03/2019

Os métodos de educação têm sido os mesmos desde os primórdios. Com a ascensão da tecnologia, houve o surgimento de novas técnicas de ensino que, no entanto, ainda não ganharam seu devido espaço, quanto menos substituir os métodos convencionais de ensino.    O Brasil possuía cerca de 13,3 milhões de analfabetos no ano de 2013, sendo isso o fruto da falta de oportunidades e de um ensino precário, que não prega uma relação afetiva entre as regras e sua compreensão pelos alunos, causando uma manifestação através da indisciplina e criando alunos relapsos quanto à educação.    A tecnologia e suas ferramentas não são a solução completa, contudo, são úteis para reestruturar um ensino que ainda não está preparado para receber a vasta juventude e suas singularidades. Dentre suas utilidades, a tecnologia é uma boa opção por fornecer certa liberdade de expressão. Todavia, tais mecanismos são inacessíveis para grande parte da população estudantil que frequenta as instituições públicas de ensino.    O investimento em novos métodos de educação é fundamental para que haja uma reformulação no ensino a fim de que o mesmo seja capaz de atender às individualidades do público discente, visto que tal público é o futuro do país, sendo assim a principal parcela da população que tem a aptidão para mudar a sociedade em um futuro próximo e no presente.