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Enviada em: 22/03/2019

Até o início da modernidade, os meios educacionais eram restritos a elite, gerando uma desigualdade social intensa em civilizações como a Roma e a Grécia antigas. Já no Brasil do século XXI, há uma grande democratização do ensino quando comparado a antiguidade. Contudo, ainda existem altas taxas de analfabetismo, e baixas de graduações superiores, seja pela falta de políticas educacionais adequadas, seja pela falta de conhecimento dos métodos pela população.  Nesse contexto, um fato que contribui para ampliação da educação foi a vinda da corte portuguesa ao Brasil, em 1808. Com isso, ouve a implantação da biblioteca nacional e também a vinda de diversos educadores. Entretanto, a sociedade contemporânea enfrenta dificuldades em relação a tais fatores devido a falta da qualificação de escolas públicas, professores, e meios educativos como livros e computadores.  Outrossim, o "jeitinho brasileiro" é outro aspecto que contribui para o baixo nível de  escolaridade. Desse modo, o livro "memórias de um sargento de milícias" de Manoel Antonio de Almeida expõe claramente essa realidade, retratando como os brasileiros sempre procuram um meio mais fácil de resolver os problemas, devido a falta da base educacional e de orientação vocacional que deveria ser concebida pelo Estado à população.   De acordo com o filósofo Immanuel Kant "o ser humano é aquilo que a educação faz dele", portanto, torna-se imperativo que o governo federal amplie os métodos educacionais, disponiblizando a todas as escolas livros, meios tecnológicos e a formação de professores qualificados. E também, que as escolas incentivem os alunos a estudar e que forneçam orientação vocacional. Para que dessa forma, a educação alcance as esferas sociais, visando perpetuação da lógica Kantiana.