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Enviada em: 10/04/2019

Ao analisar o período da Era Vargas, nota-se que havia incentivo na educação como forma de manipulação da sociedade. No Japão, educação obrigatória, acessível a todos até os 16 anos e comprovada por meio de certificados padronizados pelo Ministério da Educação. Assim, tendo em vista a amplitude das realidades apresentadas, duas vertentes são notórias: ou a educação constrói ou ela proporciona um salto em queda livre desprovido de paraquedas, depende da intenção e da intensidade utilizadas.   A filosofia nos mostra com Paulo Freire que se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. Nesse sentido, vale dizer que o papel da educação é singular e deve ser tratado de maneira minuciosa, pois se houver más intenções ou falta de preparo, pode desencadear problemas de ordem social e cultural.    No mesmo viés, de acordo com pesquisas, a força de trabalho tornou-se mais escolarizada. O número de trabalhadores com ensino superior completo subiu de 13,1% para 14,2%, pois com a Globalização, a mão de obra necessita ser especializada. A contratação de novos funcionários é de acordo com os níveis educacionais, ou seja, o padrão educacional promove  significativo  desenvolvimento sociocultural do ser humano.   Infere-se portanto, a incontroversível necessidade de disseminar uma educação de qualidade e que transforma as bases inconstantes e inócuas do corpo social. Para tanto, o Ministério da Educação em parceria com grupos teatrais, devem realizar em escolas e faculdades eventos nos quais, através da arte, retratem a realidade vigente em uma comunidade sábia e preocupada com a intelectualidade. De maneira a reforçar tal assunto, podem desafiar os alunos nas redes sociais a postarem vídeos apoiando a educação e presentear os melhores, para que formem indivíduos preocupados e conscientes das beneficies advindas do estudo. Dessa forma, conferir-se-a desenvolvimento e consistência na sociedade brasileira.