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Enviada em: 28/04/2019

Educação como ferramenta de transformação     Sob a óptica de Nelson Mandela, a educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo. Contudo, a prática deturpa a teoria, uma vez que a hodierna forma educacional brasileira é deteriorada e seu lúdico é ínfimo, no qual o cidadão está sujeito a desvalorização pedagógica, mediante à estereotipação civil. Dessa forma, a omissão familiar, principal formadora de moralidade, e as unidades escolares, basilar recinto para abalroada da ética, não possuem aplicabilidade do conhecimento, ético e moral, necessário da nação, que deve ser efetivada pelos agentes adequados, o estado, e pelo referido público, baseado na deliberação de estorvos vinculados a ela.    Perante a perspectiva platônica, em O Mito da Caverna, é exteriorizada a ilusão vivenciada pelos prisioneiros  ao acreditarem nas someras refletidas como verdades absolutas. Nesse sentido, todavia, ao passo que a mídia toma proporções maiores no mundo pós-moderno, por intermédio de aparelhos que conectam o mundo, suscita a perda da representatividade familiar, causada pela ausência do mesmo, e fomenta em ideologias de conjuntura prejudicial a moralidade do prole. Assim, a lacuna parental no alusivo contexto em questão, congruente ao plausível influxo alegórico com o sujeito, coadjuva para que parcela da sociedade, tais como os mais novos no âmbito familiarizado, seja influenciado por outros meios, como a mídia e internet, e não pelo trivial íntimo.      Somado a isso, também, os institutos formadores de valores éticos, setores de ensino, detêm o papel de representar o maior veículo de conhecimento e possibilitar ao discente o poder de censo crítico à frente de impasses sociais. Com isso, no entanto, a escassa observância e o modelo individualista que o ateneu instrutivo emite acarreta à apatia social, distúrbio caracterizado pela perda de interesse coletivos no meio em que se vive e proporciona, consequentemente, males a saúde psicomental dos envolvidos nesses empeços.     Portanto, durante a Grécia antiga, o filósofo Pitágoras afirmou que é preciso educar as crianças para não castigar os homens posteriormente. Análogo à esse ideal, cabe ao Ministério da Educação, usufruir seu poder persuasivo para assegurar a conciliação dos institutos educadores com a família, por meio da criação de eventos familiarizados, com o fito de incentivar que a educação atue no fim dos empecilhos vividos pela etnia. Ademais, a escola deve promover o coletivismo desde o ensino básico, mediante projetos que visam o geral, a fim de estimular o desenvolvimento social dos alunos. Dessa maneira, a sociedade brasileira agirá de modo imprescindível para tornar realidade a ideia pitagórica, oriunda de transformações na sociedade.