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Enviada em: 13/10/2017

Desde a Grécia antiga a democracia e a educação fazem parte do mesmo processo civilizatório. Nesse sentido, em meados do século XX, o processo de expansão de escolarização básica no país começou, porém seu crescimento em termos de rede pública de ensino deu-se no fim dos anos 1970. Tal realidade demonstra que essa problemática vem crescendo desde os anos 70.      No limiar do contexto histórico a educação andou lado a lado com a democracia, todavia quando a democracia falha, há consequências fatais na educação. Visto que, o governo não está investindo no necessário em educação, o que torna-se prejudicial em diversos fatores, tornando as escolas ainda tradicionais, com os mesmos paradigmas.       Em decorrência disso, a educação não recebe melhorias necessárias, pois a democracia está cometendo falhas. Outrossim, a miséria cresce de acordo com a ausência dessas melhorias, já que o país demonstra ter péssimas definições educacionais. O Brasil encontra-se em 53º lugar no ranking educacional, sendo reconhecido pelo alto índice de analfabetos funcionais.            Torna-se evidente, portanto, que, esse entrave social vem tornando-se constante desde os anos 70, pela ausência de investimentos educacionais, os quais devem ser repensados. Dessa forma, faz-se necessário que o governo invista em escolas, para transformar o tradicional em inovador, para que se tenha um maior aproveitamento educacional. Ademais, deve haver um processo de reinvenção escolar, através do contato entre os coordenadores, com o intuito de tornar-se uma escola democrática, que obteve sucesso nos grandes países como a Coréia do Sul, para mostrar que a educação e a democracia possam andar lado a lado como na Grécia antiga.