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Enviada em: 24/04/2018

Hoje, percebesse que, a função da juventude contemporânea, revela um novo paradigma comportamental, o qual evoluí constantemente e se constrói a cada minuto. Sendo assim, motor de diversidade e inovação, entretanto, notasse também, um crescente individualismo, focado em buscas imediatas e relativistas.  Em suma, os jovens do século 21, são munidos de ferramentas que proporcionam uma exponencial interatividade com o globo, fato esse corrobora com uma demanda de pensamento rápido e cético. Ademais, com a globalização da informação, pessoas de diferentes tipos, unem-se virtualmente e questionam as problemáticas atuais, seja compartilhando conhecimentos culturais, econômicos ou sociais.  Além disso, com o crescimento da internet juntamente com a tecnologia, novas profissões são criadas com o intuito de suprir as necessidades da sociedade. Constatasse, de mesma forma, um viés subjetivo e independente na procura de uma carreira, o sujeito passa a ser mais flexível e menos fixo.  Porém, muitas das vezes a capacidade de reflexão e elaboração de um pensamento crítico vêm sofrendo com isso, outro ponto a ser questionado é a internalização de certos conceitos, os quais demasiadas vezes são efemerizados, devido a numerosa quantidade de informação aleatória. Logo, a participação em projetos que requerem tempo são deixados de lado, em vista disso, a priorização de obras curtas, pode torna-se um dogma, o qual futuramente  evidenciará o conceito de modernidade líquida do filósofo, Zygmunt Bauman, a qual ele demonstra como as relações são dinâmicas e passageiras. Portanto, para que haja um desenvolvimento sólido da mocidade, o MEC deverá criar um plano de educação colaborativa, o qual será implementado nas escolas através de debates com temas diversificados, como educação, saúde e vida em sociedade, sendo assim, propiciará no amanhã, uma cooperação e um elevado progresso de todos os cidadãos.