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Enviada em: 28/08/2018

Os jovens, como representantes da nova geração de um país, tem o poder de modificá-lo. Não obstante, de acordo com o filósofo Hegel, o homem é um ser histórico e adapta-se de acordo com sua realidade, ou seja, os jovens do século XXI são pouco engajados em assuntos políticos ou do bem estar do corpo social, pois não são incentivados a isso. Dessa forma, o maior problema a ser enfrentado para que a nova geração seja ativa nos processos decisórios, é o garantir representatividade.    Nesse contexto, sobretudo em países com crescente desigualdade social, o jovem encontra-se em situação de vulnerabilidade, com grande exposição à violência e poucas políticas públicas que o incentive a escolarização. E, como ilustra o sociólogo Durkheim, o homem mais que formador da sociedade, é um produto dela, logo em uma comunidade onde esses indivíduos encontram-se exclusos não existem formas de que eles possam gozar de seus direitos e procurem modificar a sociedade que vivem.    Em uma segunda análise, o jovem têm de saber que sua liderança, sobretudo em meio político, pode criar um projeto de melhora de sua comunidade. Mas, para isso é preciso ações do estado e da família, que tenha por objetivo promover a participação dos jovens nos processos decisório do país. Pois, como dito por Kant, o homem é aquilo que a educação faz dele, logo para criar jovens ativos é requerido incentivo e representatividade das pautas desses grupos na política.   Assim sendo, os entes federados (União, Estado, Município e Distrito Federal) têm de garantir aos jovens os direitos econômicos, sociais e culturais, como educação, segurança e lazer. Ademais, as organizações não governamentais (ONGS),devem criar projetos nas comunidades que objetivem ao jovem a possibilidade de incentivo a liderança e que melhorem sua qualidade de vida e dos que o cercam. Assim, ocasionando uma melhor participação dos jovens no corpo social.