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Enviada em: 05/09/2018

Tudo esta em constante transformação no século XXI. O papel do jovem, antes muito bem estabelecido, está sendo questionado e incentivando à modificação; não apenas pela sociedade, mas também, pelo próprio jovem. No mundo, há uma grande necessidade de um posicionamento juvenil em questões políticas e sociais, e isso está sendo cada vez mais cobrado, principalmente, pela força que os adolescentes e os jovens adultos exercem sobre a sociedade, entretanto, tal grupo não tem consciência da própria força.                No período da Revolução Industrial, as pessoas tinham filhos, com o intuíto de usá-los como mão de obra, já que naquela época, as industrias, pagavam muito pouco e aceitavam trabalhadores menores de idade; tendo essa mentalidade, não era necessário cobrar um posicionamento dos jovens, já que seu único papel, era trabalhar e fortalecer o proletariado. Essa concepção, se prolongou durante muitos anos, e difundiu a ideia, que o jovem não tinha outro papel, além do de trabalhador; ao decorrer dos anos, isso foi sendo modificada, estimulando o papel dos jovens na sociedade; porém, ainda se matinha a exclusão, em questões políticas e sociais. Mas, situações como, por exemplo, a manifestação de junho em 2013 no Brasil, começou à mostrar que, os jovens são extremamente importantes para a caminhada do futuro, e que se adotarem um posicionamento, conseguiram modificar estruturas políticas que refletiram na sociedade.         Os indivíduos, que nasceram nos anos 90 e início dos anos 2000, já conheceram o mundo com a existência e ascensão da internet, isto quer dizer, que são indivíduos que já foram inseridos na globalização; com a facilidade de comunicação, se torna, muito mais fácil o acesso à outras informações, culturas e pessoas. E esse é o ponto, os jovens do século XXI, não conheceram um mundo sem essa facilidade, por isso, são capaz de exercerem grandes comoções, quando se propõem à tal. Todavia, como são raramente incitados ou inseridos. Dificilmente adotam um posicionamento.       Em suma, medidas cabíveis para conscientizar os jovens que sua participação é necessária, primeiramente, seria à quebra da ideia, de que a política, é uma ação seletiva e antiquada, por meio de palestras nas escolas, oferecidas pelo governo, em que mostrem, que ela é para todos, e que a participação deles, fortaleceria a democracia e ampliaria a visão dos três poderes governamentais, sobre os problemas enfrentados por esse grupo, e por meio das grandes mídias, desmistificar à ideia de que a política é "chata". Criando assim, uma busca por inclusão juvenil.