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Enviada em: 23/10/2018

Os jovens e seus objetivos        Os jovens, como represantes da nova geração de um país, tem o poder de modificá-lo. No obstante, de acordo com o filósofo Hegel, o homem é um ser histórico e adapta-se de acordo com sua realidade, ou seja, os jovens do século XXI são pouco engajados em assuntos políticos ou do bem estar do corpo social, pois não são incentivados a isso.        Dessa forma, o maior problema a ser enfrentado para que a nova geração seja ativa nos processos decisórios, é o garantir representatividade. Nesse contexto, sobretudo em países com crescente desigualdade social, o jovem encontra-se em situação de vulnerabilidade, com grande exposição à violência e poucas políticas públicas  que incentiva a escolarização.         Em uma segunda análise, o jovem têm  de saber que liderança , sobretudo em meio político, pode criar projeto de melhora de sua comunidade. Mas, para isso é preciso ações do estado e a família, que tenha por objetivo promover as participações dos jovens nos processos decisório do país. Pois, como dito por Kant, o homem é aquilo que a educação faz dele, logo para criar jovens ativos é requerido incentivo e  representatividade de  pautas desses grupos na política.        Assim sendo, os entes federados (União, Estado, Município e Distrito Federal) têm de garantir aos jovens os direitos econômicos, sociais  e culturais, como educação, segurança e lazer.        Ademais, as organizações não governamentais (ONGS), devem criar projetos nas comunidades que objetivem ao jovem a possibilidade de incentivo a liderança que melhorem sua qualidade de vida e dos que o cercam. Assim, ocasionando uma melhor participação dos jovens no copo social.