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Enviada em: 21/11/2018

Na Grécia Antiga, os jovens eram submetidos a um modelo de treinamento, cujo intento era de prepará-los para os valores civis e militares. Exerciam treinos de ginástica para que os jovens de sexo masculino tivessem mais força e desenvolvimento moral para enfrentar as guerras e política; os de sexo feminino, para que tivessem uma preparação adequada para a maternidade e fertilidade: casavam-se aos dezesseis anos. Já no Império Romano, a educação ficava a critério dos pais. As famílias mais ricas hospedavam mestres gregos para educar seus filhos e, aqueles que não tinham tal privilégio, enviavam seus filhos para escolas. A liberdade educacional era mais irrestrita, os jovens podiam optar entre a carreira pública e o exército, não havia a "maioridade" legal: a família quem ditava.         Observamos que desde o início da história progressista permanecia a ideia de que para tornar um adulto integrado à sociedade era preciso instruir os mais jovens. Com o desenvolvimento social e o avanço dos séculos é plausível perceber a fixação da ideia citada anteriormente contudo, em valores distintos. A função do jovem no século XXI é de estudar para que possa trabalhar e "tornar-se alguém". Os princípios como casamento, família e servir à nação de imediato não estão mais como prioridades.        A pressão social e familiar para que os jovens adentrem à faculdade após formarem-se no ensino médio prejudica o poder de escolha e de impor-se contra as decisões familiares: a maioria dos egressos do ensino médio não veem como futuro serem médicos, advogados ou engenheiros, gostariam de seguir carreiras menos "tradicionais" e mais modernas, visto que o mundo profissional está sempre em evolução.        A maioria dos jovens que acaba cedendo à pressão dos pais acaba apresentando no futuro algum problema profissional ou emocional. Este tipo de pessoa tende a viver infeliz e frustrado com sua carreira, mudando de emprego com frequência e tendo muita dificuldade para se estabilizar.       Tendo em vista os problemas anteriormente citados, a família tem como dever buscar estimular a capacidade de opinião e discernimento do jovem, não impor profissões e apoiá-los independente de suas escolhas. As escolas devem disponibilizar mais materiais como feiras de profissões e dentre outros para esclarecer e ampliar a possibilidade de designação profissional.