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Enviada em: 05/04/2019

O papel do jovem no século XXI       Diante de uma sociedade onde é considerado jovem todo aquele entre 15 e 24 anos de idade, são discutidas diariamente inúmeras questões relacionadas à função dos mesmos na sociedade atual. Segundo Petteri Taalas, secretário-geral da Organização Meteorológica Mundial, " A ciência é clara. Sem cortes rápidos em CO2 e outros gases causadores do efeito estufa, mudanças climáticas terão impactos cada vez mais destrutivos e irreversíveis na vida na Terra. A janela de oportunidade para ação está quase fechada". Em consequência disso a participação dos jovens é imprescindível na mudança de comportamento, visto que eles são o presente e o futuro da humanidade.         A juventude do século XXI percebeu que as últimas gerações não cuidaram adequadamente da natureza. Principalmente no que diz respeito a emissão de gases na atmosfera. A irradiação de algumas substâncias, como o dióxido de carbono (CO2), na aerosfera terrestre, é o maior problema que jovens terão de enfrentar em relação ao meio ambiente. Uma vez que a exalação do CO2 é um dos principais fatores agravantes do efeito estufa. Que por sua vez, junto com as atividades humanas causam o aquecimento global. As maiores consequências destes dois fenômenos são a desertificação, o aumento médio da temperatura, a alteração do regime das chuvas e a intensificação das secas pelo mundo. No futuro, ou seja, não haverá mais água potável que sustente a despesa humana, por isso precisa-se diminuir a emissão de gases nocivos e a economia de água.       Juntamente com a conscientização dos jovens em relação aos erros cometidos pelas gerações anteriores, a educação ambiental pode ser uma das únicas maneiras de "salvar" o Planeta. Visto que, se aprendido que o meio-ambiente não sustentará todas as atrocidades cometidas pela sociedade, aplicará-se uma medida de conscientização e de aprendizado em relação as questões ambientais. Uma vez que ensinado aos jovens as consequências dos atos dos seus antepassados, estes mesmos tentarão evitar e reparar os erros que já foram cometidos.       Diante disso, o Governo precisa incentivar a educação em áreas como da biologia e da química, para que com conteúdo os jovens possam entender os efeitos dos atos errôneos que foram cometidos nos últimos anos. Juntamente com o incentivo à educação, o Estado deve acoroçoar algumas ações de conscientização e compreensão dos malefícios da emissão de gases como o CO2 na aerosfera. Mas acima de tudo, a Presidência deve realizar "ações de ações" que ao invés de apenas conscientizar elas estimulam os atos que poderão em si, mudar alguma coisa em relação a ação das pessoas.