Materiais:
Enviada em: 05/04/2019

A função do jovem no século 21    Os jovens são tratados como imaturos e este é o esteriótipo deles na sociedade. Muitas pessoas acabam julgando-os assim porque como os adolescentes estão passando por diversas mudanças e é uma fase onde a pessoa se descobre, define a sua personalidade e começa a ter responsabilidades, grande parte deles apresenta traços irritadiços e ações impulsivas.     Apesar disso, eles se encontram no auge da capacidade de desenvolvimento cerebral, ou seja, além de aprenderem rápido, ou com maior facilidade, podem se impor e tem aptidão para se decidir e se posicionar. De acordo com o americano Jay Giedd, pesquisador da NIMH, "O cérebro do adolescente não é um rascunho de um cérebro adulto. Ele foi primorosamente forjado por nossa história evolutiva para ter características diferenciadas dos cérebros de crianças e de adultos".     Infelizmente, alguns cidadãos enxergam apenas a parte insatisfatória da situação e acabam descartando os lados positivos de por exemplo, um jovem votar, que trás muitos benefícios pois ele está representando a nova geração, com ideias e ideologias diferentes, o que é bom para o país tentar novos estilos de governo e sociedade que podem funcionar. Outra vantagem é de próprio interesse do jovem, pelo fato de ser indispensável na vida o interesse político e aumentando a atuação deste na sociedade e até em debates. No Brasil, de modo infeliz, os dados são preocupantes, pois segundo pesquisas da Campanha por um Plebiscito Constituinte para a Reforma Política, o Congresso Nacional tem somente 3% de efebos.     Em vista dos argumentos apresentados, sabe-se que é de suma importância a colaboração do jovem em aspectos políticos e sociais, porém ainda é muito baixa. Por isso, a população deveria promover manifestos de conscientização  sobre a importância do aumento da presença do jovem e este mesmo precisa demonstrar o seu valor até mesmo na internet ou tomando frente nas situações. O que também faria um grande progresso nessa questão é a ação do governo, que pode promover eventos onde a inclusão jovial seja vital, como palestras tecnológicas e entre outras, estimulando a população a entender o papel fundamental do maior entendimento do jovem em alguns assuntos e inclusão de toda sociedade, em todos os assuntos e decisões.