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Enviada em: 05/04/2019

Quando os adultos olham para os jovens de hoje em dia, quase sempre comparam com o seu tempo de mais novo e para vários, é mais importante a ideia de que nos anos anteriores é que era bom, como se com a evolução humano os jovens fossem perdendo o seu valor e a suas qualidades. Segundo Alícia Freitas, “Chegou-se ao ponto de usar a expressão “geração rasca”, quando por vezes são os adultos que ficam à rasca quando procuram compreender, educar e orientar os jovens, com tantas mudanças tecnológicas e socioculturais".       Com a descoberta de novas tecnologias e invenções, os jovens estão ficando cada vez mais “grudados” no computador, celular, Tablet, entre outros, gerando o famoso sedentarismo, o desconhecimento de mundo, a falta de amigos e até depressão. Antigamente, quando não existia internet e nem esses eletrônicos de hoje, os jovens eram bem mais reunidos, já que não tinha WhatsApp, eles mandavam cartas um pro outro, a maioria das jovens daquele época não queriam ficar em casa, pois eles não tinham nada para fazer, dai eles saiam para passear ou brincar com os amigos, nos dias de hoje, um chama o outro por ligação para jogar, quando chega em casa já quer ir direto pro computar e tem uns que ficam quase o dia inteiro jogando, até quando tem trabalho ou prova no outro dia, isso é consequência do vício por tecnologias. As pessoas mais velhas demoram mais para se adaptar com as novidades da tecnologia, pois a nossa geração é que já nascemos “conectados” na internet.       Contudo, para os jovens de hoje em dia não serem tão individualistas e “grudados” na tecnologia, precisa ter um uso equilibrado desses aparelhos, com isso pode estimular a criatividade, o raciocínio lógico, a colaboração, a capacidade de pesquisa e outras competências valiosas para o mundo contemporâneo.