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Enviada em: 26/10/2017

Uma geração extremamente engajada, politizada e crítica. É o que podemos afirmar quando observamos a geração de 90, tendo em vista o movimento estudantil "Os caras pintadas" que foi as ruas pedir o impedimento do presidente Collor. Entretando, com as novas tecnologias e a falta de um sistema educacional que os induzam a pensar criticamente, nascem gerações ausentes no que tange  a participação social.      Colocando em pauta o âmbito das novas tecnologias, é necessário atentar para o fato de que crianças, cada vez mais cedo, são presenteadas com celulares e games, encatadas com a funcionalidades e joguinhos desses, abandonam o mundo ao redor. O resultado do desapercebimento é: adolescentes  alienados e desatenciosos do que acontece a sua volta.        Na afirmação "A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo" de Nelson Mandela, Presidente da África do Sul, Depreende-se que, com a educação como aliada consegue se fazer tamanhas proezas, de tal forma a mudar o mundo. Contudo, um sistema de ensino que torna o aprendizado de matérias como filosofia e sociologia entediantes, atráves de aula massantes e pouco criativas, contribui para o desinteresse.        Dessarte, o mundo moderno e as falhas na inserção do racionalismo na educação do jovem, são fatoresde declínio na presença social da mocidade. Evidenciando-se isso, a participação dos pais é indispensável no que diz respeito a evitar que a criança desrespeite etapas, apresentando as  celulares e games antes da hora. É viável, acostumar os pequenos, com brinquedos e aconselhando a nao passar tempo demais nas tecnlogias.         No âmbito educacional, cabe ao MEC e ao INEP em conjunto com as escolas, analisar formas de estimular o jovem a pensar e querer se entreter nas discussões da sociedade, através de passeios, palestras e fundamentalmente alertando que sua participação é essencial.