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Enviada em: 31/10/2017

1967, ano em que o Governo militar aplica a Constituição remediada em seus ideais e prova para o povo brasileiro o não estabelecimento de um governo provisório, mas um definido. Os jovens, com o movimento estudantil, vão para as ruas manifestar e mobilizar expressivos contingentes de pessoas para participarem da vida política do país. Nesse contexto, é perceptível o afloramento dos jovens em remediar uma sociedade. A função do jovem, na contemporaneidade, se contenta na participação política e na idealização, por meio do estudo, de seres éticos e possuidores de relações harmônicas, o que irá diminuir a violência, exclusão e crimes derivados.       Aristóteles, filósofo da idade antiga, já dizia que o homem é um animal político. Com isso, é provável que independente da pouca experiência de vida do jovem, ele possui, em sua essência ideias fundamentais para o campo governamental. Sua interatividade com o mundo, devido a acumulação de conhecimentos mundanos novos, é maior, criando-se observação detalhada das camadas sociais, para reparação de impasses.         Além disso, para a participação do jovem em estabelecer adeptos benéficos para a comunidade brasileira ou global, é necessário a concretização da maturidade exercida por um cidadão que segue as normas estabelecidas pela nação, ou seja, ética nacionalista. A educação, quando aproveitada academicamente, pode formar seres que saibam manusear uma convivência harmônica com outras pessoas no mesmo espaço. Como forma de trabalho, o jovem precisa obter uma boa criação de senso crítico no educandário.           Portanto, o Estado, por meio de instituições governamentais e mídias, deve criar mecanismos de obtenção das opiniões jovens diante de algum tema pré-estabelecido por profissionais da área retórica, os quais irão estar disponibilizados para o indivíduo no seu melhoramento na arte de bem falar e escrever. As relações midiáticas serão utilizados para a motivação dos adolescentes ante a apresentação de suas teses. As escolas conjunto com as famílias, com verbas e reuniões familiares, necessitam preparar a sala de aula para a dignidade estudantil e aconselhar o indivíduo jovem sobre a importância da sabedoria, estimulada pelo estudo, para a aplicação na sociedade do futuro.