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Enviada em: 01/11/2017

A figura do público juvenil, na maior parte da história humana,esteve associada as transformações sociais,políticas e/ou econômicas.Entretanto,a função do jovem do século XXI se transformou de tal forma que esse tornou-se alienado e incoerente com seu passado,tendo em vista a formação da "Geração Z",e,para além disso à falta de qualificação que prejudica o exercício da cidadania dessa conjuntura populacional.Assim medidas são necesssárias para resolver o impasse.   Com o fim do conflito denominado "Guerra Fria",teve-se a consolidação do capitalismo,e,por analogia a expansão da globalização nos diversos setores,partindo desse pressuposto pode-se afirmar que, a reestruturação das relações sociais também ocorreu,com destaque para a juventude,ou seja,modificou-se o modo de pensar que continha os indíviduos pertencentes ao núcleo "y",para o público "z".Dessarte, a alteração do sistema social culminou na desarticulção da função do jovem,onde a partir desse evento,a representação juvenil esvazia-se,e,propunhõe o fortalecimento da alienação com os novos aparatos tecnológicos,consequentemente a desvalorização do ato de aperfeiçoar a cidadania através do voto,por exemplo.  Contudo,o problema está longe de ser solucionado,uma vez que,a precarização do sistema educacional através das reformas pedagógicas,isto é, a formação do "novo Ensino Médio" visa o desenvolvimento do jovem,majoritariamente,voltado para o mercado de trabalho,por consequência,submerso em ideiais com baixo embasamento,contribuindo para a suscetível formação de cidadãos com escassos juízos de valores morais e éticos.  Diante dos argumentos supracitados,a Receita Federal deve destinar uma parcela maior dos impostos em investimentos na infraestrutura escolar,para que desta maneira possa se estabelecer um subsídio juvenil,impulsionando o desenvolvimento do discernimento pessoal,pois como disse Gilberto Freyre "sem um fim social o saber será a maior das futilidades".