Materiais:
Enviada em: 25/01/2018

A juventude é conhecida como a fase de mudanças, de transformações e de ações. Desse modo, seu papel no século XXI é fundamental para o desenvolvimento da sociedade. Nesse contexto, os jovens ao buscarem seus direitos e perspectivas para o futuro agem com agressividade e pouca participação política.     Inicialmente, nota-se, especialmente no ambiente escolar, a agressividade no cotidiano da maioria dos jovens. Evidencia-se que o excesso de informações bem como a ausência de limites propagaram o individualismo, o egoísmo e a imprudência. Sendo assim, as práticas de bullying e de vandalismo são intensificadas como forma de domínio e  de conquista de espaço.        Em seguida, a agressividade também está presente no contexto político, por exemplo, nas manifestações de 2013 no Brasil em que ocorreram diversos confrontos, alguns com pancadaria entre a polícia e os jovens protestantes. Dessa maneira, a escassa participação política é marcada por atos de violência e partidarismo. Certamente, difere da juventude da década de 60, pois essa participava de movimentos hippies, bandas e marchas em defesa dos direitos políticos e econômicos, consciência democrática da sociedade.        Portanto, cabe a Escola e a Família realizarem ações em conjunto como palestras, dinâmicas e ações sociais para debater e auxiliar os jovens nas decisões e ações. Dessa forma, trabalhar os impulsos e a autonomia da juventude, por intermédio de músicas, vídeos e teatro são as principais ações que a escola e os familiares podem incentivar. Sendo assim, o governo deve estimular a participação do jovem na política como projetos semelhantes ao "parlamento jovem de minas", em que instituições e atores intensificam o aprendizado do aluno na área democrática e na cidadania com atividades similares as políticas, ações contextualizadas com a realidade e projetos políticos.