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Enviada em: 15/03/2018

O mundo sempre viveu e vive constantes mudanças, sejam elas políticas, econômicas e sociais. Nesta perspectiva, a juventude está diretamente relacionada com as transformações sociais e os questionamentos diários. No entanto, em outros casos, há empecilhos que dificultam o processo da atuação do papel do jovem do século XXI, como acontece em relação à minoria que tem acesso a realidade de seu país e a alienação diante da tecnologia dominante.     Primeiramente, a falta de informação corrobora para o desconhecimento sobre a importância da atuação do jovem do mundo atual. Segundo dados da campanha por um plebiscito constituinte para a reforma política, enquanto os jovens representam 40% do eleitorado, o congresso nacional tem apenas 3% dos jovens atuantes. Assim, mostrando que a falta de exposição e da educação política são pontos essenciais para  deturpar a função do jovem no mundo em que ele vive.     Além disso, a dominação das redes sociais é um grande obstáculo. Neste sentido, a geração de jovens hoje em dia não se preocupam em sair nas ruas para protestar contra as irresponsabilidades de seu país, mas muitas delas utilizam a ferramenta tecnológica para dispersar opiniões fechadas, ódios políticos e acabam desconsiderando o bem-estar social, fechados em um mundo de egoísmo e fantasia midiática de mundo feliz.    Deve-se, então, superar as barreiras que interferem na atuação do jovem do século XXI. Portanto, as escolas e as universidades tem um papel imprescindível na educação, na reforma e no auxilio dos jovens e crianças atuais, seja por palestras, seja por trabalhos de pesquisas sobre a política do mundo e suas transformações, seja por filmes e séries de história. Logo, os jovens seriam incentivados a pensarem por conta própria e questionariam o mundo em que vive com a finalidade de exercerem o seu real dever na sociedade e transformar e contribuir com o futuro da nação.