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Enviada em: 02/09/2018

Desde o Iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um ser se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando o assunto é a herança da escravidão na sociedade brasileira, muitas vezes, essa mobilidade não é vista. Nesse sentido, deve-se analisar, o legado que a escravidão deixou e, também, as forma de escravidão moderna.   Nesse sentido, ressalta-se a herança deixada pela o período da escravidão colonial. Ainda sob esse ângulo, a Princesa Isabel em 1888 assinou a Lei Áurea, libertando todos os escravizados  no Brasil, porém não foram feitas políticas de agregação desse libertos no meio social, assim gerando diversas formas de descriminação presente no âmbito social. Como consequência, os indivíduos descendentes de escravos são descriminados e estratificado na sociedade.   Ademais, atrelado ao legado dos três séculos de escravatura, salienta-se  as maneira que ocorrem a escravidão moderna. Nesse viés, apresenta-se sob a junção de duas formas: a primeira é o trabalho forçado ou obrigatório; a segunda, o trabalho realizado em condições degradantes. Desse modo, observa-se que mesmo depois da abolição da escravidão essa prática ainda continuou sendo realizada no território brasileiro. Em razão disso, os cidadão que se encontra em situação financeira precária se submeti a essa prática para garantir o seu sustento.   Portanto, mediante os fatos expostos, medidas devem ser tomadas, a fim de melhorar o panorama em questão. Destarte, o Governo Federal, juntamente com o Ministério do Desenvolvimento Social, devem promover  política discriminatória oficial como, por exemplo, campanhas nos meio de comunicação, palestras e grupos de debatas nas escolas, bem como impor penas mais duras para crimes com essas caraterísticas. Outrossim, o Ministério do Trabalho, deve promover um levantamento de trabalhadores que exerce serviços análogas a escravo, assim realizando ação conjuntas com a Policia Federal, Civil e Militar, com intuito de inibir qualquer trabalho escravo no Brasil