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Enviada em: 22/04/2017

Desde a transmigração da família real para o Brasil, e com a desarticulação do pacto colonial, a Inglaterra começou a vender seus produtos e interiorizar a metrópole, causando assim uma grande e até hoje irreparável influência e aculturação entre  povos.           Não existe de fato uma perfeita cultura homogênea, e sim um mosaico de diferentes vertentes. A interação destas é dada pelo grande número populacional e por sua vasta miscigenação de descendentes africanos, europeus, asiáticos e índios, formando uma pluralidade cultural.O processo de interação é visto como a destruição ou desgaste de costumes “originais”. Pois, além de sofrerem constantes influências, existiam culturas que prevaleciam sob outras.     A cultura indígena e a africana foi parcialmente eliminada pela ação da catequese e intensa miscigenação com outras etnias. Apesar disso, a cultura e os conhecimentos dos indígenas e dos africanos sobre a terra foram determinantes durante a colonização, influenciando a língua, a culinária, o folclore e o uso de objetos caseiros diversos.        É indispensável, portanto, que sejam debatidos tais temas em salas de aulas, afim de informar e difundir a importância e os processos de aculturação, promovendo uma melhor interação e assegurando as diversas culturas sobre seus direitos. Cabe ao Iphan proteger e promover os bens culturais do País, assegurando sua permanência e usufruto para as gerações presentes e futuras. E que a mídia com seu papel propagador de informações através de propagandas elaboradas em conjunto com departamentos que defendam a autonomia e o direito desses grupos, para assim, participarem da sociedade com proteção e asseguramento de todos seus direitos sem deixar de lado suas raízes.