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Enviada em: 24/04/2017

Desde o século XVI com a colonização do Brasil, iniciamos a construção da nossa cultura que é bastante miscigenada. Fundada por índios, portugueses, espanhóis e africanos. Somos reconhecidos como um dos povos mais tolerantes as diferenças, o que nos torna uma sociedade mais integrada, por isso, é tão importante a cultura na formação da nossa nação.       Apesar de sermos mais flexíveis às disparidades culturais do que em outros países, ainda não é o suficiente. Pois, vivenciamos diariamente a intolerância por alguns brasileiros, principalmente, quando se refere à preconceitos: racial, sexual, religioso e econômico. Fatos como agressões, tanto verbais quanto físicas à negros, homossexuais, moradores de rua, acontecem diariamente. Por essa razão, precisamos fazer com que essas pessoas levem as diferenças como algo que gera agregação de valores e não uma exclusão social.       Com o decorrer dos anos, o Brasil vem buscando tornar a pátria cada vez mais íntegra. Promovendo leis que preservem a nossa identidade cultural, como a Lei 6.001 à qual protege os índios, a Lei 11.645 que torna obrigatório o estudo da cultura afro-brasileira e indígena, que é de suma importância, pois, foram eles um dos responsáveis pela nossa construção cultural e pelo fato das escolas serem um dos maiores locais de disparidades.       Fica claro, portanto, que a história brasileira foi construída pela heterogeneidade cultural. É essencial que o poder legislativo incentive cada vez mais sua nação à ser tolerante; Por meio de propagandas midiáticas, debates em escolas, telejornais e outros, a fim de espalhar a necessidade de praticarmos a empatia quando o assunto é ser diferente, para tornarmos cada vez mais uma sociedade unida. Precisa-se também que, os diretores de escolas tornem esses espaços gradualmente mais harmônicos diante as desigualdades, promovendo atividades em grupos, colocando em prática a o artigo 5º da Constituição que diz que somos todos iguais perante às leis.