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Enviada em: 24/04/2017

O Brasil é um dos países com uma das maiores diversidades do mundo. Formado por uma pluralidade de nações, onde possui influência europeia, africana e indígena, causando uma heterogeneidade de costumes. Entretanto, apesar dessa diversidade, a valorização da cultura brasileira respira por aparelhos. Nesse ínterim, é indispensável a valorização das práticas nacionais, sob pena de uma valorização do estrangeirismo.     O fenômeno capitalista da globalização, rompeu fronteiras mundiais. Nesse contexto, começou-se a acreditar em uma "aldeia global" onde a disparidade passaria a não existir, e o mundo tornaria uma só cultura. Nessa perspectiva, a valorização da cultura dos países mais ricos é decorrente, principalmente dos EUA, comprova-se isso com o "American way of life", ou estilo de vida americano, que passou a ser, ambição de várias pessoas pelo mundo.       A lei Rouanet tem por objetivo o financiamento de projetos culturais. Nesse sentido, é evidente que os costumes de uma sociedade além de ser a identidade de um indivíduo, também é importante para o desenvolvimento de determinado local. Dando a possibilidade de renda a vários indivíduos. Esta lei, portanto, possibilita uma maior valorização da identidade nacional, pois economia e cultura caminham juntos.       Fica evidente, portanto, que são necessárias medidas para resolução do problema causado pelo estrangeirismo. Com isso, o Estado poderia criar projetos de políticas culturais a fim de que o cidadão passe a valorizar mais sua nação. Ademais o papel da escola é fundamental nesse processo. Assim é necessário a criação de disciplinas sobre a cultura popular, a fim de que os jovens passem a ter mais conhecimento sobre a heterogeneidade brasileira. Afinal, já dizia Montaingne "A qualidade mais universal é a diversidade".