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Enviada em: 26/04/2017

Desde os tempos da pré-história, os seres humanos possuem costumes diários, que uma vez conhecidos por seu povo e utilizados por ele de gerações, em gerações, passam a ser denominados como cultura. No Brasil por exemplo, ao olharmos para uma multidão podemos encontrar uma grande variedade de rostos, traços miscigenados e culturas infinitamente diversas, como a africana, a asiática, a indígena, a europeia e etc. Com o passar do tempo, podemos notar que parte desse patrimônio cultural de costumes, seja ele, material ou imaterial, vem sumindo de cenário e dando lugar a uma unificação de cultura de massa, que é imposta pela mídia, e é um grande problema nos dias atuais.     À vista disso, fica fácil observar que cada vez menos a cultura é valorizada em nosso dia-a-dia, ainda mais pelos mais jovens. Que muitas vezes então mais se preocupados com o que a mídia impõe, como formas para se vestir, que músicas escutar, como dançar e até mesmo o que comer. Poucos tem o conhecimento de suas origens e até mesmo estão interessados em mantela em sua história, o que causa uma profunda falta de identidade, pois conhecer nossas origens é entender porque e por qual meio estamos aqui, é encontrar parte do sentido da vida ou parte do começo dela.      Muitas vezes assumir uma cultura é motivo para se tornar alvo de preconceito e chacota, o que faz com que os jovens tenham mais receio e procurem tentar seguir padrões, para não sair de dentro da "casinha", ou seja, zona de conforto, deixando assim de valorizar a própria cultura.      Portanto, são necessárias medidas para resolver o impasse, criando uma parceria entre o MEC e o MinC, para levar às escolas, eventos culturais de variadas etnias e totalmente gratuitos, como feiras gastronômicas, aulas de dança, palestras e etc e por fim incentivar que após tais experiencias os alunos criem relatórios e debates socioculturais a respeito dos eventos e levem para o resto da comunidade.