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Enviada em: 08/08/2017

A história que pertence a todos nós  Emília, Dona Benta, Saci-pererê e caramuru. Esses são alguns dos personagens da obra de Monteiro Lobato inspirados nas histórias folclóricas do Nordeste. O enredo do livro possui gastronomia e características do comportamento baseado no nordestino. Dessa forma, ocorre a valorização dos saberes transmitidos por gerações e a consolidação de uma identidade. Sendo assim, a cultura proporciona a construção histórico-cultural do miscigenado povo brasileiro.  Em um primeiro plano, o grupo social africano é considerado o pilar da base na construção história do país. Apesar de serem escravos, os negros de diferentes etnias, trouxeram os saberes da mitologia Iorubá, constituindo assim, a sua religião, a capoeira, o samba, o funk e o rap. Portanto, como uma forma de respeito aos valores transmitidos, o ensino da história africana se tornou obrigatório nos colégios públicos.    Além disso, é impossível não mencionar os indígenas. Eles transmitiram valores como respeito entre os integrantes dentro da comunidade, a multiplicidade do idioma, o respeito a fauna e a flora e a cura através de plantas medicinais. Dessa forma, é notável a diversidade cultural da nação brasileira que teve influência de diversas povos.    Torna-se evidente, portanto, que a cultura é importante para a construção da identidade e de dignidade da população. Logo, é necessário  que o Governo Federal aliado a Ongs, obtenha subsídios fiscais para implementar programas sociais como Museus e palestras sobre a cultura popular para a sociedade. Urge, também, o engajamento da mídia na exibição de novelas e documentários retratando a história de miscigenação do Brasil.Sendo assim, o homem se torna valorizado diante de toda a sua história.