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Enviada em: 18/04/2018

A educação pública está falida. Com as constantes greves, infraestrutura medíocre aliado ao alto índice de evasão escolar tornaram a situação emergencial. Nesse contexto, a educação online é um meio restaurador revolucionário; todavia, a ausência de cursos de qualidade 100% gratuitos em consonância com a falta de assistência para o uso da ferramenta são obstáculos a serem superados.   Sobre a ausência de cursos de qualidade gratuitos, é correto afirmar que isso perpetua o elitismo na educação. Uma vez que mantém o mesmo sistema no qual o aluno que pode dispor de mais recursos financeiros tenha adquira os melhores cursos, retirando a meritocracia e igualdade. Logo, como dizia Marx, "em qualquer sociedade haverá um oprimido e um opressor" sendo a máxima da luta de classes.  Outrossim, a ausência de assistência de modo que ensinem adquirir um melhor rendimento e disciplina causa a procrastinação. Já que nas escolas presenciais os alunos não são estimulados a dispor de autodisciplina, mas sim domesticados a isso, pois somente punem sua debilidade; concedendo, por conseguinte, uma geração que ocupa o espaço, entretanto não aprendem  Dessa forma, assim como em um organismo,  no qual o sistema nervoso orquestra as ações, o Estado deve fazer o mesmo, garantindo os direitos sociais. Seria exequível, portanto, por parte da Câmara dos deputados fundar uma PEC que crie um sistema público de educação online, de forma a monetizar professores para que gravem aulas de todo o curso fundamental e médio, de forma gratuita e com provas para adquirir o certificado de cada curso, possibilitando, assim, que todos possam ter as mesmas oportunidades para concluir seus respectivos cursos. Além disso, cabe às plataformas online disponibilizarem "coaches" para cada curso, fazendo, consequentemente, o rendimento dos alunos aumentar.