Enviada em: 19/04/2018

A educação à distância revolucionou toda a área docente dentro do estado brasileiro, permitindo as classes de renda baixa a obtenção de uma graduação, causando um crescimento da população de ensino superior no Brasil, em que,nos ultimos anos a porcentagem da classe universitária não passa de 10% da população, contudo, muitas empresas não aceitam as EaD em suas instituições, fazendo com que essa forma de ensino seja desvalorizada e seus formandos tenham maior dificuldade no mercado de trabalho.           Desde de sua criação em 2005 o ensino por meio da rede mundial de computadores vem ganhando cada vez mais força, com cerca de 3,8 milhões de inscritos atualmente, dentre as varias conquistas feitas pela geração deste meio de ensino a integração das classes menos favorecidas no ensino superior é a mais importante, segundo o MEC(Ministério da Educação)  após a criação desse sistema o número de pessoas de renda baixa inscritas em faculdades e universidades aumentou cerda de 12% e nos últimos sete anos teve um aumento de cerca de 27% da população formada no ensino superior.         Entretanto, empresas e instituições tendem a não contratar pessoas com essa formação, consequentemente as EaDs continuam sendo desvalorizadas no mercado de trabalho, fazendo com que os formados não encontrem empregos, criando cada vez mais desempregados com formação acadêmica. Provocando futuramente a diminuição gradual da procura de instituições de ensino superior.        Portanto, medidas são necessarias para resolver o impasse.O Ministério do Trabalho deve por meio isenção de impostos de empresas promover o contrato de funcionarios formados por  EaDs para a valorização e crescimento do ensino superior de pessoas menos favorecidas financeiramente ou com grande dificuldade de acesso a instituições fisicas.