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Enviada em: 24/04/2018

No final da década de 60 com as descobertas da Guerra Fria, surgiu a Internet como o meio de comunicação sem limites, que desde então vem sendo utilizada para quebrar fronteiras entre conhecimento e ignorância através de cursos não presenciais.         A cada ano o mercado de trabalho se torna mais competitivo e exigente, por isso para conseguir corresponder às exigências desse setor 42% dos interessados têm buscado aprimoramento, como mostra a pesquisa da Quorom Brasil. Além disso, essas novas formas de aquisição de conhecimento devem encaixar dentro de suas possibilidades financeiras, afinal, segundo o cientista Benjamin Franklin, apenas a ignorância é mais cara que a educação.         Por conseguinte, dentro dessa realidade surge a relevante procura pela educação à distância. O baixo custo e a enorme facilidade de acesso que esses tipos de curso oferecem, torna-se atraente para aqueles que não moram próximos de instituições de ensino ou possuem uma situação econômica inferior, possibilitando a inclusão das mesmas em um ambiente de aprendizado que antes não poderiam frequentar.        Apesar de ser tão acessível, o que não é tão atraente na educação à distância é o baixo envolvimento do aluno com o curso gerando um problema no aprendizado.        Uma alternativa para amenizar essa falta de empolgação, seria se as empresas facilitadoras dos cursos oferecessem em seus planos programas de coaching motivacional com vídeos e sem um acréscimo adicional na mensalidade com o objetivo de aumentar o nível de aproveitamento do estudante. Assim, a inclusão estaria completa permitindo ao indivíduo uma experiência mais agradável na busca do aprimoramento profissional.