Materiais:
Enviada em: 29/05/2018

Em 2005, o decreto nº 5622 colocava a educação à distância em patamar educacional, com conceituação do MEC, em 2006. Logo, as circunstâncias que seriam um entrave ao desenvolvimento educacional seriam reduzidas e o acesso à educação, democratizado. Sendo assim, o crescimento de faculdades à distância deve continuar, fazendo com que pessoas obtenham novas oportunidades em mãos.        Em primeiro lugar, cursos não presenciais e de acesso tecnológico são um método inovador de ensino, que requer mais disciplina, comparando-se com o método tradicional . Além disso, muitos estudantes estão obtendo chances do ingresso ao ensino superior, e são compostos, em sua maioria, por mulheres , que trabalham durante o dia e fazem cursos voltados à área da educação, de modo online, de acordo com o último censo EAD.br, da Associação Brasileira de Educação à Distância, realizado em 2012, o qual mostra que é possível ter acesso aos meios educacionais por vias tecnológicas.        Ademais, o poder transformador da educação mostra-se em evolução, pois instituições que também ofertam cursos presenciais, passam a oferecer cursos à distância , com acesso pela nota do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Embora alguns estudantes , empresas e algumas instituições não apoiem  ideia de obter um diploma através de um ensino à distância, esse mostra-se eficaz no discernimento educacional e na vida de brasileiros, que buscam uma vida melhor com a disposição de um ensino de qualidade e à baixo custo.        Fica claro, portanto, a ação e o foco transformador da educação à distância no Brasil: formar cidadãos, para que contribuam para o futuro do país. Logo, é necessário o aparato do MEC, com vantagens educacionais para que as instituições de ensino superior ofereçam mais cursos e novas turmas à distância. Além disso, a sociedade, como agente social, deve conscientizar-se sobre o ensino à distância, criando-se modos de aceitação , que contribuam para o desenvolvimento do país e novas formas de vida.