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Enviada em: 06/06/2018

Segundo Nelson Mandela, a educação é a maior arma para a mudança de uma nação, ou seja, independentemente do modo que o aprendizado seja repassado é crucial a disseminação do mesmo. É verídico que cada vez está mais facilitado o acesso aos estudos, desde aulas presenciais até as plataformas digitais à distância, pagos ou gratuitos, deixando a mercê da sociedade seu uso.       Entretanto, é fato que com a modernidade, o indivíduo encontra-se cada vez mais ocupado e preocupado em ganhar dinheiro de forma instantânea, muitas vezes deixando a desejar no quesito de formação escolar e universitária. Ademais, é válido salientar que a falta de estímulo, tempo ou dinheiro também são fatores que influenciam a evacuação estudantil, porém, a cada dia com o advento da tecnologia em conjunto aos estudos, os motivos supracitados se tornam incoerentes, já que é o próprio aluno quem ajusta sua carga horária, contando também com o benefícios de bolsas, descontos de acordo com suas necessidades e núcleos educativos estaduais, federais e municipais.       Outrossim, é pressuposto que a aceitação dos cursos à distância ainda está em processo. Contudo, com a ampliação da qualificação das graduações oferecidas e dos diplomas o êxito do bom empenho dessas empresas vai ganhando corpo com o passar dos tempos. Concomitantemente, é explícito que as formas de obter bons estudos e formação no Brasil vem tomando uma vertente crescente de forma quantitativa e qualitativa, o que faz os cidadãos acreditarem no futuro desenvolvimento do país.       Portanto, para se obter êxito total na inclusão dos cursos virtuais, cabe desde a responsabilidade das empresas no quesito de garantir uma boa conduta nos ensinos, até a sociedade aceitar e participar de forma efetiva tanto das disciplinas como da valorização dessas plataformas de estudos.