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Enviada em: 18/06/2018

Nos dias de hoje é notório que a educação a distância no país vem cada vez mais tomando um papel de inclusão social imensurável. Ainda com grandes desafios, dentro de tantos fatores temos: a flexibilidade de acesso e a falta de socialização entre indivíduos.         A Educação a Distância (EaD) foi conceituada no Brasil em 2005 e regulamentada pelo Ministério da Educação (MEC) em 2006, modalidade de ensino que mais cresce segundo senso do MEC de 2014. Das 3,3 milhões de matrículas no ensino superior, 33% correspondem à EaD, visto que a mesma possibilita flexibilização de horários, supera o limite de espaço e tempo, possui mensalidades mais acessíveis além de promover a autoaprendizagem do aluno.        Como já dito pelo pedagogo Paulo Freire, ensinar não é transferir conhecimento, mas criar possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção, o ensino EaD retira do aluno a possibilidade de criar um meio socialização, trocas de experiências entre indivíduos tão importante na formação profissional. Também, exigi do aluno maior disciplina para se manter o ritmo de estudos e aprendizagem.         Diante do exposto, para que a EaD continue a ser mais um ferramenta de inclusão e inserção social no âmbito do ensino superior há a necessidade de maiores investimentos por parte do Ministério da Educação em financiar a criação, ampliação e manutenção de cursos em Ead nas instituições públicas de ensino e promovendo uma carga horaria de encontros destinados as trocas de experiencias pelo menos uma vez por semana entre os indivíduos, assim romperá barreiras não só geográficas mas promoverá também a manutenção da socialização entre as pessoas.