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Enviada em: 20/06/2018

Umas das reformas que o cenário educacional brasileiro obteve na ultima década, nos proporcionou a Educação a Distância (EaD), que surgiu com o intuito de oferecer o ensino superior aos demais jovens que, por diversos motivos, não conseguem obter este ensino de forma presencial. A EaD vem crescendo de maneira colossal ao longo dos anos, trazendo melhorias para a vida dos universitários, porém também alguns impasses.     Segundo o IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2016 havia 64,7% de brasileiros com acesso a internet, o que faz a EaD ser algo possível dentro dessa percentagem, facilitando a vida académica de muitos pelas questões que os impedem de frequentar as universidades, sejam elas sociais, culturais, geográficas ou até mesmo a incompatibilidade de horários das aulas; o que mostra a importância desta alternativa de ensino.     Nota-se, que diante disso surge alguns problemas. A EaD exige o uso de internet para que o aluno possa adquirir o ensino, porem, 35,3% da população não possui acesso a rede em casa, devido a desigualdade social e regional que existe no país. Muitos, apesar de existir internet na região onde habitam, não possuem renda suficiente para usufruí-la. Outros, esta ainda não há no local onde moram, logo, não podem ter acesso, o que dificulta muito a educação a distância.     Portanto, para que esta parcela da população possa receber um ensino de qualidade com a EaD, é necessário que todos tenham acesso a rede no Brasil. Para que isso seja possível, é preciso um ajuste no preço da mesma, pois é crucial que seja acessível para todas as classes sociais do país. E também, que o governo conclua o plano do programa que levará internet para todo o Brasil.  Assim, todos conseguiram usufruir da EaD e se tornarem cidadãos qualificados para o mercado de trabalho.