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Enviada em: 23/06/2018

Desde a Revolução Industrial no século XVIII, o mundo caminha a saltos largos no que diz respeito à inclusão da tecnologia. Esta, atualmente, está presente em ramos os quais nunca - há alguns anos - imaginaria-se estar, como na educação. Indivíduos que encontravam barreiras no estudo, agora estão cada vez próximos do sonho de um curso superior em seu currículo.       Com o advento do capitalismo e a consequente fluidez de informações, o tempo tornou-se um dos bens mais valiosos. Tal situação é um dos motivos pelos quais muitos encontram alternativas de estudo na educação à distância (ou EaD), que, geralmente, contém horários mais flexíveis do que um curso presencial. Dessa forma, principalmente aqueles que possuem uma rotina com filhos e empregos integrais, são beneficiados com essa modalidade de educação.       Além disso, o preço é outra questão atraente em relação à educação à distância. Em oposição aos cursos presenciais, o EaD não exige uma infraestrutura tão grande com salas de aulas mobiliadas, banheiros e cantinas para atender todos os alunos, gerando, assim, mensalidades mais acessíveis. Portanto, por motivos como os citados, que o crescimento do EaD é constante no Brasil.       Fica evidente, então, a importância que a educação à distância carrega consigo. Dessa maneira, visando manter essa importância, é preciso que os incentivos governamentais cresçam ainda mais para que mais pessoas sejam contempladas com isso. Os incentivos podem ser feitos de forma que, por exemplo, sejam concedidos às instituições de educação à distância tarifas menores de internet, visto que elas dependem inteiramente de aulas online e de um bom serviço de "streaming". Além disso, o Ministério da Educação deve prosseguir com o aumento de vagas para cursos em faculdades à distância por meio do ingresso pelo SISU. Dessa forma, como destaca Aristóteles, o desejo que o homem, por natureza, tem de conhecer, pode ser atendido.