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Enviada em: 02/07/2018

O século XXI trouxe inúmeras inovações tecnológicas que impactaram diretamente a humanidade. Em detrimento disso, a educação à distância(EAD) vem ganhando destaque no ensino atual, porém, restringindo a população de extrema pobreza, visto que, o capital destes não lhes permitem aos acessos tecnológicos. Nesse contexto, deve-se analisar como a limitação ao meio tecnológico interfere na educação à distância no Brasil.     A limitação aos meios tecnológicos sofrido pela fração populacional mais pobre é um dos principais problemas quando se fala de educação à distância. Isso decorre da globalização, onde a população rica é mais beneficiada tecnologicamente. Consequentemente a desigualdade social age de forma direta, limitando assim, a mobilidade social das camadas inferiores.     Atrelado ao EAD, nota-se, que há um preconceito no quesito qualidade de ensino. Isso é decorrente do contexto histórico, quando em meados do século XXI os Jesuítas se engajaram em catequizar os indígenas, usando o modelo pedagógico presente na atualidade, estes que são: Alunos sentados nas carteiras e o professor ensinando os conteúdos. Por consequência de tal cisma, o ensino à distância é visto por muitos como inferior, por não ser presencial.     Torna-se evidente, portanto, que permeiam alguns entraves relacionado ao EAD, e precisam ser reajustados. Em razão disso, o governo deve olhar com mais benevolência as camadas populacionais mais pobres, dando-lhes suporte de acessibilidades tecnológicos, como fundando bibliotecas com internet de qualidade, e além disso, subsidiar com utensílios tecnológicos os jovens de classe baixa. Em soma, deve propagar em canais de TV aberta, os diversos meios de conseguir uma educação de qualidade utilizando o EAD, a fim de eliminar a visão preconceituosa do sistema.