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Enviada em: 29/06/2018

Em muitas nações do mundo, a disseminação da educação à distância já se tornou uma prioridade. No Brasil, entretanto, o atraso quanto a essa discussão tem propiciado em uma série de problemas. Por meio disso, cabe analisar as principais relevâncias dessa nova forma educacional. Com o advento da Revolução Industrial, a globalização e o avanço tecnológico, os aparelhos eletrônicos foram adquirindo cada vez mais pertinência no cotidiano da população. Este fato, por sua vez, culminou na propagação de uma nova forma educacional, a não presencial. Todavia, uma parcela da sociedade brasileira não apoia esta nova via de conhecimento devido, infelizmente, ao preconceito quanto a qualidade do ensino, como também ao pensamento entrelaçado com a antiga pedagogia.  Ademais, segundo John Lock, todas as pessoas nascem com o direito natural a igualdade. Com isso, ele exemplifica de forma clara que a população tem o direito a educação. Por meio disso, os cursos à distância têm cumprindo um papel fundamental, em que ofertam a estudantes a possibilidade de uma graduação a nível  superior e, dessa forma, contribuindo na diminuição da segregação educacional. Fica evidente, portanto, que o Governo deve incitar as mídias por meio de incentivos fiscais a promoverem campanhas publicitárias a respeito da educação à distância e seus benefícios para a população. Espera-se, com isso, que o paradigma dos cursos presenciais possam ser desfeitos e que a sociedade brasileira mude de postura quanto a essa nova forma educacional.