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Enviada em: 07/07/2018

O presidente da Apple, Steve Jobs, afirma que o mundo se move com base na tecnologia. Nessa conjectura, é observado a ascensão de um novo modelo de ensino interligado com essa ciência, a educação à distância- EAD. Essa pratica no Brasil trouxe benefícios para as pessoas que buscam um curso superior, no entanto, as que não tem acesso a internet são prejudicadas, atrasando o progresso desse método.   Em primeira análise, a procura por cursos em EAD vem aumentando no Brasil, proporcionando maior número de indivíduos no ensino superior. As vantagens são  inúmeras para quem estuda dessa forma, são as principais: baixo custo-benefício, conforto, segurança e mobilidade. Desse modo, haja vista o cenário brasileiro -altas taxas de inflação e insegurança- as regalias trazidas pela modalidade são inerentes, explicando o aumento  de 19% no número de matriculados, fonte portal G1.   Por outro lado, a população que não tem acesso a internet fica impossibilitada de estudar a distância. As pessoas mais atingidas são as que moram em zonas rurais, onde o sinal de internet não chega e quando chega é bem lento. Dessa forma, os moradores dessas regiões perdem a oportunidade de iniciarem o ensino superior, e segundo o jornal NEXO cerca de  75,2% dos habitantes dessas áreas não tem acesso a internet.    Visto os benefícios que o ensino a distância traz, urge a necessidade de disseminar esse método. Dessa forma, cabe as escolas informarem aos alunos, principalmente aos do ensino médio, sobre a existência do EAD e as suas vantagens. Cada Estado brasileiro deve, também, juntamente com os prefeitos das cidades fornecerem um ambiente de estudo com internet e computadores para os moradores da zona rural e urbana que não tiverem acesso a esses meios, determinando horário e tempo de permanência no local. Desse modo, o ensino será uniformizado chegando a todo os brasileiros, aumentando assim o número de pessoas cursando o nível superior e democratizando a educação.