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Enviada em: 18/07/2018

A educação à distância no Brasil tem se fortificado como meio fundamental para expansão dos conhecimentos, visto que suas vantagens são inúmeras. Entretanto, a educação brasileira ainda está ligada majoritariamente a um espaço físico e limitado, como escola e universidades, negligenciando não só investimentos, mas também programas de âmbito nacional para difundir a educação à distância no ensino brasileiro.      Segundo, a Associação Brasileira de Educação à distância, em 2014 o número de alunos matriculados no ensino superior na modalidade ultrapassou os dois milhões. Torna-se claro, nesse sentido, que tal viés caminha para reformular o modelo atual de ensino. Todavia, esbarra ainda na falta de investimento público e na pequena oferta de cursos gratuitos, visto que a maioria dos estudantes são da rede privada.      Em 2016, o Ministério da Educação lançou a 'Hora do Enem', programa de TV e plataforma de estudo voltando para exame nacional do ensino médio, tal iniciativa proporciona auxílio a muito jovens sem condição financeira e geográfica de frequentar instituições de ensino. Com isso, fica explícito carência da população para projetos voltados não só para o ensino superior, porém, para tecnólogos e curso profissionalizantes.      É evidente, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem à construção de um ensino de qualidade e flexível. Destarte, os órgãos governamentais necessitam ampliar e crias projetos em parcerias com empresas privadas afim de reduzir os preços dos cursos para jovens e adultos de baixa renda no interior do país, promovendo oportunidades iguais de crescimento e qualidade de vida para inúmeros brasileiros em condições de carência.