Enviada em: 12/08/2018

Segundo o filósofo Immanuel Kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele, ou seja, o indivíduo reflete a qualidade do ensino que ele recebeu, e o novo método educacional à distância possibilita a maior democratização dela. Nesse sentido, dois aspectos são relevantes: a flexibilidade e uma nova oportunidade de acesso ao diploma.       Sendo assim, a educação é a percussora do desenvolvimento de virtudes, por exemplo: o respeito, disciplina e responsabilidade. Mas também, esse novo sistema se torna mais acessível por conta da flexibilidade do tempo, porque é o aluno que desenvolve o seu cronograma. Só que, se essa ferramenta não for bem administrada, ela acarreta em desvantagem, pois, o aluno necessita de um preparamento para não se perder estudando sozinho.       Além disso, conforme a Constituição, a educação é um direito básico de todos os cidadãos. Porém, apesar dela ser assegurada, ela não se encontra plenamente desenvolvida e acessível, já que, existem muitas barreiras que dificultam o acesso à educação para muitos brasileiros, como a falta de tempo, a distância da universidade, entre outros empecilhos. Assim, a nova configuração de ensino viabiliza os estudos para a minoria que enfrenta esses obstáculos.        Fica evidente, portanto, que a educação à distância é essencial para corrigir a desigualdade de ensino presente no Brasil hodierno. Dessa forma, cabe ao Estado, no papel do Ministério da Educação o maior direcionamento de verbas para essa área, para que assim haja mais acessos de cidadãos ao ensino. Quem sabe, assim, o país se torne igualitário.