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Enviada em: 05/09/2018

A flexibilização da educação à distância        Antigamente, a educação do brasil, era inflexível na forma de transmissão do ensino, o que acabava por construir uma sociedade defasada formalmente frente a questões do país, deixando de formular em sua abrangência, um conhecimento acerca do que se passava, tanto em questões de política e economia, quanto em temas sobre a nossa cultura e sociedade. Atualmente, este quadro, não foi alterado de forma significativa, uma vez que o índice de jovens e crianças que abandonam rotina escolar, antes de concluir o Ensino Médio, é cada vez maior.        Com base no exposto, pode-se inferir que a educação a distância, colabora excessivamente para diminuir estes fatos apontados anteriormente, visto que é uma forma dinâmica de se buscar o aprendizado, sem depender de meios de transporte, pelo qual algumas pessoas não obtêm acesso. Sendo assim, esta forma de ensino, surgiu paralelamente a tecnologias, de modo que se observam as evoluções. Devido a isso, a características sociais destes indivíduos que estão integrados a esta rede, também podem sofrer mudanças, pois o método fornece uma maior responsabilidade do aluno perante datas de provas, não sendo uma ferramenta flexível, para o ato da procrastinação, enraizada no contexto disciplinar da sociedade.       A dinâmica deste ensino como foi demonstrada, contribui para uma aula mais confortável, afinal a pessoa se encontrará em um ambiente no qual julgue ser o apropriado para assistir a mesma. Por conseguinte, as aulas também recebem um número gigantesco de alunos, visto que, quando uma aula é presencial, ela possui um limite de integrantes pouco expressivo. Em contrapartida, a educação a distância não permite uma maior conexão entre aluno e professor, inviabilizando os relacionamentos pessoais acerca do conteúdo abordado na aula.        Pelo exposto anteriormente, não podemos esquecer que assim como a educação presencial, a forma de aula a distância, também fornece os mesmos conteúdos, sendo mais uma alternativa de espalhar o ensino, para todas as localidades no Brasil, no qual a tecnologia se faz presente. Para isso acontecer, as instituições de educação tanto públicas quanto particulares, devem incentivar não só a educação a distância, como a presencial também, devido à baixa escolaridade da população. E para finalizar e disseminar esta forma de ensino, pode-se fazer uma maior distribuição de meios tecnológicos a demais áreas do território brasileiro, cabendo ao Estado, fomentar a importação e fabricação dos mesmos, bem como uma flexibilização, por parte dos vendedores, através de parcelamento e financiamento crediário, ao valor dos aparelhos.