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Enviada em: 20/11/2018

Problemas do EAD:         Modalidade de ensino inserida no Brasil em 2005, a educação a distância chegou como solução na vida de muitos brasileiros, ensino com flexibilidade que deve ser feito com muita responsabilidade, a busca por essa forma de aprendizado vem aumenta nos últimos anos, consequência de seu custo menor, a não necessidade de se deslocar para a universidade e a flexibilidade no horário citada anteriormente.       Primeiramente, a exclusão digital, de certas regiões na nação, é um fator persistente. Por conseguinte, o assistido possui um entrave para sua formação no ambiente cibernético. Dessa maneira, esse impasse se perpetua em raízes da trajetória política e ideológica nacional, por exemplo, no projeto desenvolvimentista, industrial e de infraestrutura de Juscelino Kubitschek e Getúlio Vargas, pelo qual favoreceu o avanço das áreas ** Sul e Sudeste no século XX. Logo, atualmente, as demais regiões carecem de investimentos em vários aspectos e , na base educacional, a falta de internet é notório em seu cotidiano, assim, essa conjectura desmotiva os indivíduos a ingressarem nessa progressista pedagogia.     Em segundo plano, se ligam a essa questão os esteriótipos ** senso comum. Porquanto, segundo o sociólogo Georg Simmel, as pessoas possuem o costume de apresentarem uma reação de resistência quanto às inovações. De maneira análoga, esse pressuposto se conecta a atualidade, pois os civis tendem a crer na ideia errônea da má qualidade desse ensino moderno. Com isso, com a falha governamental de promover tal sistema, o crescimento de pensamentos equivocados cresce nas camadas populares, o que prejudica sua disseminação.             Destarte, essa temática necessita de medidas para sua melhor inclusão no país. Em vista disso, o Ministério das Comunicações poderia, com investimentos em projetos e mão de obra especializada, construir torres transmissoras de internet em localidades menos favorecidas, de forma gratuita e prática que possibilitará na melhora ** número de matrículas concernentes às pessoas necessitadas. Paralelamente, o Ministério da Educação e as empresas midiáticas deveriam criar propagandas, com a participação de estudantes formados nessa tipologia pedagógica, que desconstruam as mentalidades retrógradas tecnologicamente , por consequência, fomenta um debate acerca dessa situação e garantem o interesse de cidadãos que precisam de tais oportunidades.