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Enviada em: 22/12/2018

A educação à distância (EaD), no Brasil, é reconhecida pelo Decreto nº 5.622 de 2005 e regulamentada pelo Ministério da Educação (MEC), no ano de 2006. Todavia, seu início se deu a partir da correspondência, o que prova não ser tão recente como a maioria das pessoas pensam. Diante dessa evolução que beneficia muitos estudantes em vários aspectos, a EaD alcança diversos lugares onde a educação presencial jamais poderia chegar. Em primeiro lugar, cabe pontuar que de acordo com dados do censo de 2014 elaborado pelo INEP, o número de ingressantes em cursos de nível superior aumentou nos últimos 10 anos. Essa procura se deve, segundo o MEC, pelas diversas vantagens que essa modalidade de ensino proporciona aos educandos, como: administração do tempo, conforme a rotina do estudante; possibilidade de se fazer uma ampla gama de cursos baseados no objetivo particular do aluno; economia com outros gastos: transporte, comida, e mensalidade, entre outras. Além disso, pesquisas realizadas pela Associação Brasileira de Educação à Distância (ABED), mostram que a EaD pode eliminar fronteiras, a partir do momento em que possibilita ao interessado estudar em uma instituição distante de onde ele mora, ou cursar uma escola, a qual esteja localizada fora do país, e também interagir com pessoas de outras nações. Assim, as instituições de ensino devem aprimorar cada vez mais o ensino à distância por meio de novas tecnologias e aplicá-lo em outras áreas, tais como: exatas, tecnológicas, saúde, entre outras. Com isso atrai-se-ar mais pessoas para esse campo, além de situar o Brasil entre os grandes quando se fazer referência à  EaD.