Enviada em: 15/03/2019

Relativo a atuação de Educação á Distância no Brasil, é possível destacar tanto aspectos positivos quanto negativo. Se por um lado, há uma maior flexibilidade de horários e acesso; por outro lado existe também a dependência dos meios tecnológicos pelos usuários.    No que se refere á estudo fora da sala de aula, percebemos nos últimos, o aumento nessa modalidade de ensino. De acordo com pesquisas realizadas pelo Sagah , as projeções apontam que em 2023, teremos mais alunos na rede EaD do que presencial. Desse modo, pode-se afirmar que a democratização do acesso para pessoas que moram em áreas distantes, que não podem se deslocar á instituições, tornam-se mais acessíveis. Soma-se a isso a transigência de agenda, para aqueles que realizam outras atividades.      Outro aspecto a ser abordado é que, eventuais problemas nos equipamentos tecnológicos comprometem muitas aulas, principalmente as aulas síncronas. Visto que o curso exige muita dedicação por parte do estudante, a baixa cara orária, requer uma grande quantidade de trabalhos complexos e discussões. Sendo assim, a falta de diligência pode contribuir para formação de profissionais incompetentes.     É, portanto, perceptível que medidas devem ser tomadas para resolver tais problemas. Cabe ao Ministério de Educação e Cultura-MEC, juntamente com o Ministério de Ciências Tecnologias Inovações e Comunicação-MCTIC, intensificar investimentos nesse método de ensino, com finalidade de proporcionar mais segurança nos meios tecnológicos educacionais, um vez que será o mais adotado pelos discentes.