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Enviada em: 05/10/2019

A Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948 pela Organização das Nações Unidas (ONU), assegura a todo cidadão o direito à vida, à cidadania e ao bem-estar físico, psíquico e social. No entanto, o cenário visto pela importância da educação financeira, na vida do cidadão, impede que isso aconteça na prática, devido à dificuldade enfrentada com a lenta recuperação econômica das famílias, mediante a crise recente, e  do comportamento gerencial precário da maioria das pessoas.   Cabe, a princípio, diagnosticar uma das causas contundentes dessa problemática. Para o sociólogo Émile Durkheim, o indivíduo só poderá agir na medida em que conhecer o contexto que se encontra, a saber quais são suas origens e as condições de que depende. Nesse sentido, evidencia-se necessidade de que certos setores da sociedade melhorem, a exemplo do comportamento gerencial das pessoas, com o intuito de haver uma mudança no hábito do cidadão sobre como usar o seu dinheiro com planejamentos, orçamentos e aplicações bancárias.     Ademais, convém ressaltar, também, que a educação poderia ser uma ferramenta para a solução desse problema. Entretanto, ainda faltam medidas efetivas competentes para que essa conduta seja alterada. Nessa perspectiva, conforme o pensamento de Nelson Mandela, de que a educação é capaz de mudar o mundo, encontra-se deturpado no país, haja vista que os investimentos destinados para o ensino médio e fundamental são insuficientes para suprirem as necessidades do ensino escolar.   Diante dos fatos supracitados, portanto, faz-se necessário que o Governo, em parceria com a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados financeiros e Capitais, financie programas educacionais relacionados à educação financeira do cidadão, por meio de uma ampla divulgação midiática que inclua propagandas televisivas, entrevistas em jornais e debates sociais. Além disso deverá ser inserido nas matérias de sociologia e história a importância do sistema financeiro, para conscientizar os jovens, desde cedo, em relação às suas próprias finanças.