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Enviada em: 17/06/2018

Parafraseando o filósofo Immanuel kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele, verifica-se que a base da cidadania se encontra na educação e é de extrema importância na formação de indivíduos .No entanto, o trabalho das escolas, indubitavelmente, seria muito mais efetivo se ocorresse de forma tautócrona com as famílias e a instituição, porém, essa não é a realidade vivenciada. Nesse sentido, convêm analisar as principais consequências de tal postura negligente para a sociedade.    A presença das famílias nas escolas, sem dúvida alguma, facilitará e contribuirá de forma positiva na formação acadêmica e social de crianças e adolescentes, visto que as mesmas, podem fornecer o apoio necessário, tanto para as crianças quanto para os professores, e atuar na fiscalização de tarefas e auxilio das mesmas. Outrossim a presença dos responsáveis nas escolas podem prevenir e resolver problemas, que muitas vezes, os profissionais da instituição não conseguem identificar ou solucionar de forma efetiva.   Não se pode negar, que uma dos problemas que mais afetam o desenvolvimento educacional das crianças é o bullying, e este, seria desde já combatido, em virtude de que os pais poderiam facilmente identificar se seus filhos sofrem ou praticam tal ato e concomitantemente com a escola promover a resolução do embate. Ademais a presença dos responsáveis nos colégios poderá facilitar a identificação de matérias em que as crianças tenham mais dificuldade e menor desempenho para que desde cedo as mesmas tenham um maior assistencialismo nessas e consigam superar esses obstáculos.   Dessarte, medidas são necessárias para resolver o impasse, o Ministério da Educação (MEC), deve instituir nas escolas palestras ministradas por professores e psicólogos, destinadas aos responsáveis pelos alunos, evidenciando a importância da presença dos mesmos na vida educacional das crianças. Ademais, as escolas devem criar projetos, festas e eventos com o escopo de cada vez mais avolumar o laço das famílias com a instituição. É mister também, que o poder legislativo atue criando uma lei que obrigue o cidadão responsável pelo aluno a estar frequentemente indo às instituições educacionais, participando desses projetos e eventos supracitados e fiscalizando cada vez mais a vida escolar da criança. Alem disso, é fundamental que o corpo social se conscientize da importância da família na formação dos indivíduos e que se desprenda do tabu, de que a educação deve ser feita apenas pelo professor, quando na verdade deve ser feita por um trabalho conjunto dos dois.