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Enviada em: 02/09/2018

"As crianças não teriam alcançado o crescimento no desenvolvimento educacional se, repetidas vezes, não tivessem sido estimuladas a desempenharem um melhor aprendizado por suas famílias"; com essas palavras, Max Weber, sociólogo alemão, afirma que o desenvolvimento educacional mas também, posteriormente, a quebra de paradigmas é necessário a insistência, por parte de um grupo social, na tentativa da sociedade observar, por outro ângulo, os benefícios das famílias se envolverem no processo de aprendizado dos filhos.       Primeiramente, o dever de educar as crianças pelas famílias está assegurado não só pelos Direitos Humanos como também pela Constituição do Brasil; ou seja, a partir do momento em que a família está ausente da metodologia psicopedagógica de educação das crianças, os pilares de uma república são deixados de lado abrindo oportunidades para que a sociedade se torne cada vez mais excludente, tendo em vista que as escolas/colégios têm como um dos principais objetivos da instituição escolar complementar a educação proporcionada às crianças pelas famílias.      Paradoxalmente, o Brasil, que é um país visto pelos demais países como sendo acolhedor, está inserido em uma dicotomia: ao mesmo tempo em que é reconhecido mundialmente por suas políticas de inclusão social, deixa a desejar no que se refere à presença da família no desenvolvimento educacional  dos filhos, haja vista que segundo a Revista Época, há pais ativistas, pais envolvidos, pais vinculados e pais distantes sendo que a diferença nesses quatro tipos de pais está intrinsecamente relacionada ao "grau" de envolvimento da família na educação dos filhos tendo como exemplo para a sociedade os pais considerados ativistas, ou seja, quanto mais os pais se envolverem não só na educação como também, de modo geral, na vida dos filhos, melhor será o desempenho das crianças nas escolas/colégios.      A importância da família no desenvolvimento educacional das crianças, portanto, deve ser evidenciado com a iniciativa do Ministério da Educação em parceria com as escolas/colégios municipais e psicopedagogos de realizarem a implementação de projetos psicopedagógicos, por meio de palestras educacionais com todas as famílias de cada criança, além da propagação de folhetins relacionados ao assunto para que possa haver um trabalho de transformação na mentalidade tanto do corpo docente e discente quanto de toda população em relação ao papel da família no desempenho educacional das crianças sendo que, anualmente, aqueles projetos seriam reimplementados, tornando-os uma prática cotidiana nas escolas brasileiras.