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Enviada em: 01/09/2018

É notório que a educação tenha se tornado um dos mais complexos desafios na sociedade brasileira. Um dos bloqueios para esse avanço educacional, é a carência de uma boa base patriarcal no desenvolvimento escolar dos alunos, visto que a família possue uma forte influência na permanência do estudantes no cenário escolar, podendo estimular ou não, no progresso acadêmico de seus filhos.    O filósofo e educador Mario Sérgio Cortella, afima que há duas causas para essa problemática, em que ele aponta a primeira como causa intraescolar, como a falta de organização das escolas, deficiência de conhecimento e falta de salário de trabalho; e a causa extraescolar, na qual ele aponta a falta de incentivo e participação da familía na permanência de seus filhos na escola. Com isso, compreende-se que esse pensamento ratifica que essa problemática esta na pratica, ligada à realidade do país.    Ademais,cabe aos pais o principal papel na educação dos filhos, ao auxilia-los desde cedo nos saberes de casa com bons modos e valores, entretanto, muitos pais os dão liberdade demais, o que acaba prejudicando nas regras básicas escolares. Sob esse viés, o sistema de ensino se encontrará com dificuldades para seguirem seus padrões de conhecimentos, podendo ocasionar baixo rendimento nas ativiades didáticas, falta de respeito com seus professores e mestres, e desentendimento com seus colegas de classe.    Torna-se evidente,portanto, que o papel da família tem fundamental importância na educação das crianças. É rigoroso nesse sentido,que os pais acompanhem a vida acadêmica de seus filhos e os incentivem desde cedo sobre sua importância educacional, sendo os mesmos mais rigorosos na questão liberal. O ministério da educação pode desenvolver projetos escolares para o incentivo familiar no âmbito escolar atraves de palestras, teatros e outras formas de interações acadêmicas entre pais e filhos. Dessa forma, a sociedade garantirá aos seus alunos um avanço educacional e um progresso social como um todo.