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Enviada em: 31/08/2018

Professores mal remunerados, sistemas de ensino defasados, baixa incrementação tecnológica, infraestrutura precária e difícil acesso à cultura. Essa é a realidade da educação brasileira. Por todos esses aspectos, torna-se imprescindível discutir o papel da família, forte influenciadora, no desenvolvimento educacional das crianças.       À família, quando presente no cotidiano escolar da criança, auxiliando em suas atividades escolares, ensinando o valor da educação, participando ativamente no cotidiano escolar, por meio de reuniões, eventos e trabalhos voluntários, geram um grande diferencial no desempenho e aproveitamento dos alunos, pois eles são estimulados e instigados com a presença e apoio de seus responsáveis.       Entretanto, o apoio familiar é algo longínquo para boa parte dos alunos, pois seus responsáveis enfrentam longas jornadas de trabalho, são mal remunerados e em maioria analfabetos funcionais. Desse modo, o pouco tempo restante é utilizado para o descanso, a remuneração para as necessidades básicas, muitas vezes não restando para o acesso à cultura, e a falta de instrução se refletem nos alunos, que acabam por não reconhecer o papel transformador da educação, como criadora de autonomia e protagonismo. Assim sendo, há uma intensificação na evasão e repetência escolar.       Dado o exposto, faz-se necessário a implementação do projeto: Educação Para Todos. Que visa, uma maior flexibilidade escolar, para que todos os pais possam se fazer presentes, bem como, a criação de eventos culturais, com palestra, exposições artísticas e exemplos de protagonismos estudantis, com o propósito de conscientizar os alunos e responsáveis do papel da educação escolar.