Enviada em: 02/09/2018

A família tem um essencial papel no desenvolvimento moral, ético e social na vida de uma criança, tendo vista que a mesma necessita de apoio assíduo dos seus pais na educação  primaria para enfrentar os desafios impostos futuramente pela sociedade como um todo. No entanto, uma vez que há a falta desse comprometimento por parte de seus educadores, o resultado é evasão e falta de interesse dos alunos em frequentar as aulas.            O Estatuto da Criança e do Adolescente em seu artigo 19 ressalta que: "toda criança ou adolescente tem direito a ser criado e educado no seio de sua família". Ademais, é evidente o dever e obrigação garantido por lei que a parentela possui sobre seus filhos, porém não é a realidade vista diariamente, levando em consideração que essa função está cada vez mais sendo transferida para os estabelecimentos de ensino.                                       Nesse sentido, convém ressaltar, o divorcio como um dos indispensáveis colaboradores para explicar essa evasão e falta de interesse dos estudantes, uma vez que a falta de apoio, atenção e cuidados já não serão os mesmos, desse modo afetando diretamente o emocional do individuo a ponto de faze-lo deixar a escolar ou comprometer seu rendimento acadêmico, e além disso provocar conflitos de relação dentro âmbito escolar e familiar.               Dessa forma, não cabe somente a escola estimular seus alunos a se comprometerem com o ensino, não só como também os pais. Por outro lado, o Estado poderia intervir por meio de programas sociais dentro das instituições inserindo psicologas e assistentes sociais para auxiliar no processo de comunicação entre família-escola com intuito de detectar problemas que estão afetando os alunos e em seguida tentar soluciona-los. Alem disso,  também poderia organizar palestras durantes as reuniões entre pais e mestres pela direção, com finalidade de expor a importância da família na educação individual e coletiva do estudante e consequentemente convence-los a por tudo aprendido em prática.