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Enviada em: 02/09/2018

A família desempenha um papel de extrema importância no desenvolvimento da criança, proporcionando a formação de autoestima, autoconfiança, autoconhecimento, valores que capacitam o ser em crescimento a assumir responsabilidades, disciplinar-se em adquirir habilidades e superar os desafios da vida.       Conforme estudos realizados pela Psicologia e Neurociências, a educação precisa ser entendida em um sentido mais amplo, não se restringindo apenas ao recebimento de informações intelectuais, mas abarcar conhecimentos que assegurem o desenvolvimento moral da criança, com o intuito dela se integrar ao convívio social, podendo se dedicar também aos interesses da humanidade.    Ao mesmo tempo que consiga garantir o aspecto material de manutenção dos filhos (alimentação, vestuário, moradia, ensino escolar), a família vai colaborar para a evolução saudável das crianças, proporcionando-as para que conquistem sua individualidade e se socializem com fraternidade. Diversas pesquisas relacionadas à Neuroaprendizagem propõem que a entidade familiar vai acarinhar e estimular as crianças para que elas adquiram afeto por si mesmas, alcançando um patamar emocional muito favorável, proporcionando que esse sentimento de afeição seja compartilhado com os outros. Estando emocionalmente estruturadas, as crianças vão se relacionar com competência na escola, na família e demais ambientes que frequentar, estando aptas a se adaptarem ao mundo.        Nos Estados Unidos constatou-se que na família americana, os membros familiares conversam 4 minutos por semana. Todavia, aprender a dialogar em família é algo acessível a todos. As crianças aprendem continuamente através dos seus pais (tios, avós) como eles atuam.        A autêntica educação está presente na família: é nela que a criança, como ser em desenvolvimento, vai se despertar verdadeiramente como pessoa para a vida.