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Enviada em: 14/06/2017

Observa-se que, no ensino brasileiro, há um trabalho desempenhado pela união das escolas e pais de alunos em prol do aprendizado desses. No entanto, não são todas as famílias que envolvem-se ativamente nesse processo disciplinar. Visto que, as escolas integram a função de proporcionar conhecimento e estímulo ao estudo, através das aulas, as quais são cruciais na formação do indivíduo. A família, por outro lado, se apresenta em maior relevância no processo educacional da criança, uma vez que, nessa está contida o reflexo da evolução do conhecimento do ser. Todavia, no Brasil, consta-se ,ainda, baixo índice, da participação efetiva dessas.       A partir disso, a escola, através da didática pedagógica, proporciona conhecimento e, principalmente, incentivo ao aprendizado. O que afirma professores entrevistados em jornais televisíveis, os quais lecionam aulas para o público infanto-juvenil. A forma de como se transmite o conhecimento, o conteúdo em si, como a didática de métodos variáveis para que o aluno adquira o hábito de estudar - criar o gosto pelo estudo - , são cruciais para o desenvolvimento do processo pedagógico do indivíduo, afirmam os entrevistados.       Em contrapartida, por se encontrar em déficit, a participação familiar apresenta relevância significativa para o aprendizado dos filhos. Ao que corrobora dados apresentados pela revista Época que, os pais ativistas e os envolvidos estão comprometidos com o desenvolvimento escolar desses, diferentemente dos país classificados como vinculados e distantes, os quais se apresentam de forma superficial no acompanhamento do aprendizado daqueles. De forma que , no Brasil, há em maior número pais distantes, visto que, o rendimento do aluno das escolas brasileiras ainda se encontra no índice de média baixo, fato apresentado, periodicamente, pelo Ministério da Educação - MEC-.          Partindo desse viés, é preciso que haja maior comprometimento dos pais com os filhos, em relação ao desenvolvimento desses, de forma que, pode-se criar leis, pelo Poder Legislativo, obrigando os responsáveis legais a desempenharem participação ativa no processo pedagógico daqueles. De modo que, as próprias escolas desemprenhem um controle, de pais regularmente frequentes,  a ser compartilhado com as Secretárias de Educação de cada Estado, incorrendo, portanto, em multa no caso de não cumprimento legal. Também é de suma importância que as instituições potencializem a didática pedagógica, criando políticas de ensino dinamizadas - correlacionando o conteúdo com formas divertidas de transmiti-lo, comparando-os a fatos concretos do cotidiano - para maior absorvição do conhecimento pelos ensinados. Ademais, a partir das devidas medidas, é possível que as escolas em conjunto com os familiares desenvolvam funções complementares em prol de um único fito.