Enviada em: 09/07/2017

Muito se tem discutido, recentemente, acerca da participação das famílias na educação brasileira, acentuando que além dos problemas de infraestrutura do país, as relações interpessoais contribuem de forma solida à persistência da baixa qualidade escolar. Semelhantemente, o apoio dos parentes na vida educacional da criança e a estrutura familiar, são duas características inerentes a esse agravante.           Ao se examinar a presença dos pais na vida das crianças, verifica-se que o apoio emocional e prático, faz-se presente para a projeção escolar . De mesma forma, estudos apontam filhos que tem pais mais ativos em sua vida, tem maior propensão a um desempenho escolar maior. Destarte, a influência dos familiares, pode contribuir de forma positiva ou negativa no crescimento desse juvenil.         Outra preocupação constante, é a questão de um núcleo familiar bem estruturado. Não é incomum vermos nos noticiários, agressões, pobreza e fome serem situações comuns de alguns círculos familiares de jovens.  Ao passo que, seguindo ideias de Immanuel Kant: "O homem é aquilo que a educação faz dele", um ambiente distante de abusos, com amor, e interesse pela vida do infantil, é necessário parar criar uma criança com vontade de compreender e enaltecer o conhecimento, e ter uma vida plena.        Dado o exposto, é imprescindível que todos se conscientizem, que sensibilizem de que a família é um importante fator no desenvolvimento educacional das crianças.  A fim de atenuar o problema, o Ministério da Educação junto ao Ministério da Cultura, deve criar palestras nos centros de educação - escolas, universidades,etc - com intuito de alertar e educar os pais a serem mais presentes na vida dos filhos. De mesmo modo, o Ministério da Educação, junto do Governo Federal, devem criar um centro de inteligência, de forma a localizar, fiscalizar e penalizar, ambientes abusivos e que não respeitem os direitos humanos, das crianças e adolescentes, com intuito de criar um cenário mais igualitário e satisfatório.